quinta-feira, 30 de agosto de 2012

Farang pescoçuda

Eu ia colocar o título do post de Bye Thai II mas né? Aproveitando que finalmente fiz alguma coisa turística aqui na minha vila, falemos disso. Fomos ver as mulheres de algumas tribos que são refugiados políticos de Myamar. Fomos numas, eu me juntei a uma excursão que chamava Golden Triangule, onde era produzido ópio no delta do rio Mekong. Do outro lado do rio é Laos e mais para lá é Burma, se eu entendi bem, quem quiser está lá a wikipedia, está lá o Google. A coisa toda é que o povo foi ver isso e eu só queria saber dos pescoços. O guia disse que elas começaram a colocar os anéis em volta do pescoço para proteção contra mordida de leão. Oi? O guia era um querido e tinha um pessoal muito engraçado na turminha da excursão, que caíram matando perguntando por que os homens não usavam os tais colares também, se leão só mordia pescoço e outros comentários engraçadinhos que não me ocorrem agora. As vezes ele quis dizer vampiro e o inglês dele não tava bom... Eu tenho para mim que alguma inventou a moda e não importa o quanto no meio do nada a pessoa viva, a imposição estética não tem limites. E quem quer que seja que comece a julgar vai sempre achar alguma coisa na própria cultura que também é bizarro, o tanto que brasileira é pirada em depilação, magreza, cor, é só pensar que acha. Nesse mesmo passeio tinha uma outra tribo que legal era ter os dentes pretinhos, na outra orelhas com uns alargadores de dar inveja a qualquer mudérno da Augusta, que eles acreditam dar sorte. Abaixo vão fotinhos ilustrativas, inclusive de mim mesma dando uma de farang girafuda, uma vez que mamãe nem o namo têm feicebuqui (farang é gringo em Thai). Amanhã eu chego na Índia, oremos.


domingo, 26 de agosto de 2012

Pensamentos Esparsos de uma Viajante

Há varias coisas que eu adoro em ser filha dos meus pais, mas após passar dois dias e meio com dor de cabeça eu xingo a genética que eu herdei da minha mãe. Não tenho muita novidade para contar por isso escrevo aqui alguns pensamentos:

Assim como a gente acha os orientais todos parecidos eles nos acham igualzinhos. Tenho certeza.

As pessoas não querem notícias, elas querem atenção. Se eu falo lê lá o meu blog elas me dizem: Ah conta alguma coisa por aqui. Portanto ninguém esta muito aí para como eu estou, mas como eu estou em relação a elas. Eu concordo, o amor precisa de reafirmação e customização.

Só tem um jeito de eu não me perder: fazer o mesmo caminho. Se eu faço o mesmo caminho eu não descubro lugares novos então eu me perco.

Meu pai me ensinou a ir ao banheiro do restaurante antes de comer, se for sujo, foge. Aqui na Ásia eu aprendi a ir depois, senão eu não como.

As ocidentais querem parecer mais escuras e as orientais querem parecer mais claras. Ou seja, ser complicada e insatisfeita é uma condição feminina. Me incluo.

O uso de talheres é particular para cada país. Os indianos consideram uma heresia tocar o alimento, que é sagrado, com outra coisa que não seja sua mão direita. Aqui na Thailandia quando você pode um sanduíche vem garfo e faca, todo o resto vem garfo e colher. Eu já estou quase indo embora e não aprendi usar garfo e colher.

O transito parece ser um reflexo do subdesenvolvimento do pais. Principalmente em relação ao respeito aos pedestres.

Arroz é o único denominador comum que eu encontrei em todos os países para qual eu já fui nessa vida, na Ásia ainda mais,até no café da manhã eles comem. Arroz, amor e suas dificuldades são universais.

Passagem comprada para a Índia para o final da semana que vem, uhuu!!

segunda-feira, 20 de agosto de 2012

Boca Santa

O que eu disse? Eu não falei?
Eu esqueci meu guarda-chuva em casa, choveu! Como eu estava numa lojinha esperando passar um pouco a chuva eu tirei umas fotos. Também não queria passar por mentirosa e estão aí as provas.


domingo, 19 de agosto de 2012

Querido Murphy

A Thailandia tem duas estações: quente seco e o quente e úmido, que é conhecido como monções. Como eu já estava cansada de me molhar que chovia todo dia, eu comprei um guarda-chuva. O que aconteceu? Não choveu nunca mais. Até ameaçou, mas nada. Eu tenho CERTEZA que assim que eu tirar o guarda-chuva da mochila vai chover. Eu fico até me sentindo culpada se houver pouca chuva e atrapalhar as plantações de arroz então eu fico nesse dilema entre carregar a sombrinha para cima e para baixo e ser responsabilizada pelo aquecimento global ou não levar e me molhar. Na verdade a lei de Murphy tem incidido nessa viagem de forma poderosa. Eu sempre prefiro andar a pé, mas se por algum motivo resolvo pegar uma condução, claro que não tem nenhuma. Quando eu não quero é tuktuk para todos os lados, os caras gritando para mim. Se eu tenho postais escritos e com selo dentro da mochila, cadê uma caixa de correio? Elas só milagrosamente aparecem quando eu não preciso mais. O melhor foi o restaurante que eu queria fazer o curso de culinária, eu olhei o mapa e achei complicado de chegar, deixei para outro dia. Sem querer olho, opa! O restaurante está bem na minha frente! Agendei a aula para o dia seguinte e voltei sem maiores problemas para a casa. No outro dia de manhã eu achava o Osama mas não achava o lugar. O jeito foi pegar um táxi, ai que previsível, não aparecia nenhum. Eu falo táxi também por falta de palavra melhor porque na verdade é a caçamba de uma caminhonete. Tudo bem que tem banquinho e é coberto, mas é uma caçamba.
Agora eu estou numa rotina bem estável, vou todo dia para a aula, das 9 as 16, uma hora de almoço, tem aula de yoga depois quase todo dia, daí vou procurar algum lugar para jantar, me perco para voltar para casa e durmo cedo. Sou um anjo.
Eu e a minha coleguinha alemã de curso sempre almoçamos juntas, só que a nossa escola é afastada do centro numa área cheia de hospitais e escolas então é só na base do lugar típico (a Carol aqui ia estar tendo um treco) e a gente almoça com o pessoal uniformizado, tirei uma foto das enfermeiras, uma graça. Fotos abaixo também das conduções

domingo, 12 de agosto de 2012

Hoje é domingo, teu pai é um gringo

Cheguei na minha aconchegante cidadezinha onde vou passar no mínimo duas semanas, Chiang Mai, que é basicamente uma vila, para aprender as técnicas  da massagem Thailandesa. A Ásia traz algo de nordeste do Brasil, além da pimenta tem duas estações: verão e chuva, que eles chamam de monções e estamos nessa última agora. Então chove todo dia impreterivelmente podendo ser chuvinha, chuvisco, tempestade, garoa não vi ainda. Bom para eles que precisam dessas águas para garantir as plantações para o ano todo. 
Quando estávamos em Bangkok tinha um restaurante vegetariano que a gente achou delícia e tinha curso de culinária lá, qual não foi a minha alegria em ver que eles têm uma unidade aqui em Chiang Mai e as donas são irmãs . Como é domingo e eu não tinha ponham nenhuma para fazer fui fazer o curso. Foi um barato e agora eu sei fazer curry, pad Thai, várias sopinhas típicas, molho de amendoim, que por sinal é uma delicia, um húmus de abóbora que eu não conseguia parar de comer e uma salada típica daqui que é de mamão verde. Quem estiver com tempo pode ver a receita da minha professora, antes ela canta a melô da salada de papaya, dá uma dançadinha e toca a fazer a receita, onze minutos de vídeo. Dá para ter noção de como passei minha manhã, foi divertidíssimo. A dona do lugar tem uma filhinha de cinco anos que ficava dando o ar da graça, cantando, comendo junto, uma fofa. 


O inglês dela é engraçadinho mas é o melhor que se acha por essas bandas. Eu suspeito que falantes de línguas tonais e com escrita logogramicas como o chinês e thailandês realmente tem mais dificuldade com aprendizado de outros idiomas estrangeiros. Momento Letras, passou. Sempre há as reminiscências das origens, não adianta. 
Ao todo foram dez receitas, comi um monte e ainda levei o que sobrou para casa. Eu muito burra esqueci de levar minha câmera, mas o marido da fofa além de ser super ajudante de cozinha, tirou fotos. Não sei se vou achar todos os ingredientes no Brasil, to botando fé na minha São Paulo querida que vai ter algum lugar vendendo pasta de chili da verde e da vermelha,  gengibre thailandes, massa de arroz para fazer rolinho primavera cru... Tá fácil! 

Quase todas as noites por essa Ásia afora eu e a Carol ouvíamos um som muito estranho, de algum bicho que a gente nunca conseguia ver e começamos a falar que eram as vozes na nossa cabeça. Eu estava jantando ontem no acima referido restaurante e ouvi o mesmo som e perguntei o que era. A tal menininha falou Geko, Geko! Trata-se de um lagarto e, gente, o som é bizarro. Eu estava preocupada com a minha saúde mental por isso fiquei aliviada em saber o que era e tem vídeo e tudo, esse são só 20 segundos, vá lá: 

http://www.youtube.com/watch?v=2wsKoYspJ94&feature=youtube_gdata_player

Para chegar até aqui meu avião fazia escala em Kuala Lampur e como já tive o suficiente de dormir em banco de aeroporto dei um pulo até a cidade mas mal deu tempo do dormir. Só deu para ver que é uma cidade bem grande, bem muçulmana, uma coisa São Paulo meets Ásia. Algumas coisas que fazem você lembrar muito de São Paulo, tipo o trânsito, mendigos na rua e tem coisas bem asiáticas, como  o trânsito e restaurantes na calçada. 
Aproveito para lembrar dos papais do meu Brasil, em especial o meu gatão, fofo, querido, bravinho, churrasqueiro e cozinheiro de mão cheia, caminhante, viajadeiro, plantador de tomates e morangos orgânicos, que me ensina muito e que eu amo de paixão.

quinta-feira, 9 de agosto de 2012

...

Estou com bloqueio. Pode rir, eu sei que é só um blog, conta logo as coisinhas que você tá fazendo aí e boa, mas primeiro é que anda acontecendo umas coisas tão incríveis que eu não sei como descrevê-las sem ficar piegas e de forma que o leitor acredite. Segundo que estou lendo Machado de Assis e esse homem faz com que qualquer humano a se aventurar pelo caminho das letras fique acuado que até receita de bolo deveria ser transmitida só oralmente depois dele.
Eu sei é que eu estou nessa bolha de felicidade que se chama Ubud e realmente é mais fácil ser feliz aqui, porque tem várias coisas que eu gosto e acontecem as coisas mais legais, mas nem por isso eu não me importo nem solidarizo com os problemas dos que me são caros. Eu sei que daqui não posso fazer muito. Mesmo estando perto não sei se posso fazer muito, mas o que eu posso fazer eu faço, que é desejar que coisas boas aconteçam e depois tentar convencê-los que é possível. Há um ano atrás, exatamente, se alguém me dissesse que eu estaria viajando, feliz, fazendo tudo que eu estou fazendo eu não ia acreditar de jeito nenhum.
Como faz vários dias que eu estou no mesmo lugar estou colocando algumas fotinhos das coisas daqui, não tem novidade nos lugares. Mas hoje parto para a Thailandia com uma escala tão grande na Malásia que eu vou ter tempo de passear, segunda começo um curso de massagem Thailandesa e neguinho vai entrar no tapa para ser meu amigo e ganhar uma!

terça-feira, 7 de agosto de 2012

Vida boa vida imensa

Agora que eu não estou fazendo muito estou tendo mais contato com o povo daqui e é só diversão. Eles são extremamente enxeridos! Olhou, fez contato visual, pronto, é o suficiente para o interrogatório começar. A primeira coisa é, nego não sabe nem seu nome, note bem, onde você vai? Eu lembro que o Juca, que sentava do meu lado quando eu trabalhava no escritório, quando ele levantava eu perguntava Onde você vai? Ou onde é ele estava. Ele me olhava com desprezo e nem respondia e eu ria porque sabia o quão impertinente estava sendo, mas aqui não! O pessoal fala sério. Depois segue, onde estou ficando, qual o nome do hotel, (como se eu soubesse) que dia eu cheguei em Bali, quantos dias vou ficar... Oh brow, nem a minha mãe tá sabendo tanto! Daqui a pouco eu vou dar o número de telefone de um nativo e ela vai poder ligar para ter notícias minhas. O o tio que foi me levar de moto-taxi para um outro bairro ver preço de pratas foi campeão. Eu falava, me espera aqui que eu vou nessa loja e já volto, não só ele ia atrás como entrava na loja, perguntava quanto eu tinha pagado, ficava dando palpite ai...! Ommmmm vamos praticar a paciência, Renata!
Nas relações humanas eu parto do princípio diplomático da reciprocidade. Falou comigo na sua língua bizarra vai me ouvir em português. Começou a fazer muita pergunta vai ter que responder também, simples. No fim está sendo ótimo, porque muda de assunto e eu descubro várias coisas. Ou então eu minto mesmo.
No geral eu estou desfrutando de uma vida muito tranqüila aqui. Faço coisas legais tipo ir em aulas de yoga de estilos diferentes, descubro restaurantes super naturebas novos a cada dia, ajudo a minha amiguinha alemã sendo cobaia na aula de Reiki Kundalini dela com o curandeiro, escrevo, leio, levo roupa para lavar, faço comprinhas e algumas coisas turísticas tipo ir ver dança Balinesa. Não há do que reclamar mas também não há muito para contar, então nada mais de ser assaltada por macacos ou coisas interessantes do tipo.

sexta-feira, 3 de agosto de 2012

Macacos Me Mordam

DESENCANADOS S.A.

Estamos em Ubud, um distrito ou bairro de Bali e é uma gracinha. Tem vários restaurantes vegetarianos, lugares de Yoga e lojinhas, será que eu gosto? Agora eu e a Carolina estamos gostando de provar sobremesas que não são cozidas, aqui tem essa onda de raw food. O povo é tudo meio hiponga, mas é new hippie, tudo muito mudérno, aquelas tiazinhas alemãs de cabelo branco comprido, saia comprida, subaco cabeludo. Hoje eu conheci uma assim, professora da aula de Kundalini Tranta Yoga que eu fiz, cada coisa que o povo inventa, mas foi interessante. Aí as lojas são tudo nessa linha, aqueles tecidos moles e confortáveis. A Carol falou que está meio receosa de me deixar aqui e eu fazer uns dreads no cabelo e por aqui ficar. No hotelzinho que estamos ficando tem um healer, que é meio um guru, faz uns reikis, massagens. Aliás as casas são super interessantes, é basicamente um pequeno templo com vários puxadinhos em volta que a família toda mora ali. Nós estamos num desses puxadinhos. E eu tenho uma correção a fazer, apesar da Indonésia ser muçulmana, Bali é hinduísta, o que explica as oferendas nas ruas. Eu continuo tropeçando em algumas e hoje em uma loja eu derrubei uma no chão!!! Ai, meu karma! Também, a moça me deixa em cima do cabide dos vestidos?! Ela me disse que não tinha problema que o horário do ritual já tinha passado. Que bom que eu derrubei macumba vencida, vai que né...
AGORA O PONTO ALTO DO DIA
Tem uma rua aqui que acaba numa floresta que tem muitos macacos, que tem o criativo nome de Floresta dos Macacos. Estávamos passando por ela e eu já sabia que os macacos gostavam de pegar coisas dos turistas eu falei "Carol, guarda os seus óculos". A gente tinha acabado de sair da farmácia e ela estava com uma sacolinha que ela tinha comprado sabonete e absorvente. Mas o que ela não contava é que os macacos são rápidos. E agem em grupo. Um macaco puxou a sacola da mão dela, que arrebentou e caiu tudo no chão (inclusive os óculos) e o outro macaquinho saiu correndo com o pacote de absorventes na mão. O meliante ainda foi motivo de disputa com outros elementos da gangue, que cobiçavam a mercadoria surrupiada, temos fotos para provar o caso.
Amanha de madrugada a Carol vai embora e além de ficar sem minha companheira de viagem ainda vou perder uns 4 dos meus 10 leitores, contando com a minha mãe já, que são os amigos dela que nos acompanham. Adeus, pessoal! Obrigada pelos comentários enviados através da Carol, se quiserem continuar lendo, estamos aí, ta?

quarta-feira, 1 de agosto de 2012

La Isla Bonita

Só hoje encontramos nossa amiguinha alemã que conhecemos no barco. Passou uma menina de bicicleta e eu estava pensando, nossa que menina mais linda e escutei meu nome e a moça bonita era amiga da nossa amiga. Fomos tomar café da manha e eu fiquei um tempão conversando com a bonita, que chama Rose e além de estar fazendo doutorado é modelo, lógico, bonita daquele jeito. Eu sei que já mencionei que aqui é lindo, que as pessoas são lindas mas não custa reforçar. Até porque a gente fica olhando e não acreditando mesmo depois de vários dias como algum lugar pode ser tão incrível. Dá vontade de sair dela só para poder admirá-la de longe. É exaustiva e incansavelmente bonita.
Aí a Rose foi me contando que faz o Phd dela em artes e está estudando alguns aspectos da ilha para aplicar no nos estudos dela lá então eu pude fazer várias perguntas que eu tinha:
Aqui tem muitos gatinhos e muitos deles tinham o rabo cotoco e eu e a Carol ficamos inventando mil teorias do porquê, se era um costume muçulmano, se eles achavam bonito, eu até falei que no mínimo rabo de gato era uma iguaria culinária, haha. Enfim, ela explicou que é uma mutação genética e como os gatinhos não vêm nadando para cá eles cruzam entre si e tem vários sem rabo. Outra coisa que eu e Carolina sempre discutíamos era sobre a água. Vários hotéis têm escrito nas placas, tipo ar-condicionado, café incluso e "fresh water". Traduzindo literalmente temos "água fresca" mas como a água no nosso hotelzinho é meio salgadinha eu achava que era água doce e a Carol achava que era água fria, porque quando tinha água quente ele colocavam nas placas fazendo propaganda. Mesmo eu obviamente tendo razão e dizendo que ninguém ia fazer propaganda negativa dizendo olha, só temos água fria meu irmão, chupa essa manga ela não se convencia. No fim a Rose explicou que a ilha só pôde ser recentemente habitada devido ao desenvolvimento do processo de dessalinização mas é caro e nem todos têm acesso e tal, por isso colocam nas propagandas. Por coincidência vamos voltar no mesmo dia que a Archie, a alemã (eu não tenho a menor idéia como escreve o nome dela e ACHO que é assim que se fala) e se tiver vaga vamos ficar no mesmo lugar que ela lá em Ubud, nosso próximo destino e último meu e da Carol juntas. Antes temos que achar um guru e disseram que Ubud é O lugar para tal. Hoje vamos fazer um passeio para as outras ilhas, que devem ser tão lindas quanto.