sábado, 28 de julho de 2012

Pós - Guerra

Nosso último dia no Camboja foi bem corrido. A gente só tinha um dia em Phnom Phen, a capital e nosso ônibus noturno era um desastre (ah, vá!?!) Incrível a estrada que liga as duas maiores cidades do país, tinha muitas partes sem asfalto, acostamento então é uma coisa que nunca passou pela cabecinha deles. E fora que a saída do ar condicionado era bem em cima de mim e começou a vazar água, tinha uma mini cachoeira na minha cabeça, ou seja: nada de dormir e um monte de lugares para conhecermos num calor de fritar os miolos. Detalhe que para ir no palácio real tem que usar roupas "decentes". Nada de regata nem roupa acima do joelho, ótimo, ai que raiva. Dei uma de chinesa, peguei a sombrinha de bolinhas da Carol e saímos bem belas para passear. Agora por que chinesa? É fácil reconhecer quem eh quem: os chineses vão estar comendo alguma coisa, 24/7; as meninas vão estar de chapéu E sombrinha, mesmo na sombra; eles vão te empurrar ou passar na sua frente e provavelmente fazendo tudo isso e escarrando junto. Os coreanos, se forem meninos vão estar com a calça justa dobradinha na ponta e camisa, são super estilosos ao ponto de parecerem gays, então é fácil reconhecer. Os japoneses são super educados e tiram fotos o tempo todo. Não é preconceito não, minha gente. Quando a gente tem dificuldade de saber de onde esse ou aquele oriental é, a gente pergunta. Geralmente é de algum lugar do qual temos pouco conhecimento, tipo Filipinas. Qualquer lingua européia é fácil, senão é espanhol e quando não sabemos chutamos que é russo ou da grande ex - União Soviética que não tem erro.
Agora estamos na Indonésia e vou fazer um outro post para parecer que eu não fiquei vários dias sem escrever e nem para cansar a cabecinha de ninguém.
As fotinhos abaixo são: Carol fazendo pedicura com peixes, coisa bizarra; eu no meu passeio de bike por caminhos menos turísticos onde vi um pouco mais do cotidiano dos cambojanos.

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